Subscrevo totalmente o texto do Ergolas, publicado no seu Mater Matuta. Muito Bom!
"... A actividade cultural que lá decorre [CC Vila Flor] fica a longa distância em qualidade e quantidade do que se fala, e qualquer vimaranense minimamente atento já se apercebeu disso. Mais de um ano volvido de actividade, e ainda se desconhece o modelo de gestão do espaço. Não sabemos quais são as linhas-mestras do mesmo, nem o público, ou públicos, que se pretende atingir com a programação, nem uma continuidade na mesma... Fico com a sensação (...) de que se trata de uma manta de retalhos (...) sem que haja um padrão coerente na confecção da mesma.
... Vi hoje a programação do Theatro Circo para Janeiro e Fevereiro, e espantei-me. Vejo ali uma clara aposta numa programação urbana, virada para a juventude atenta e cosmopolita. Vejo grandes nomes da nova música portuguesa (...).
... Finalizando, invejo a programação do Theatro Circo braguês e da Casa das Artes de Famalicão. Não será por falta de verbas que não é melhor a programação, mas por má gestão das mesmas, estou certo..."
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